Como escolher uma escola.
Por Lu Martinez
Uma das maiores preocupações que temos como pais é com a qualidade da educação de nossos filhos. Em todas as fases da criança, queremos saber como os pequenos estão se desenvolvendo e o que estão aprendendo. Quando ainda são bebês, escolher uma escola que atenda a todas as nossas expectativas é um trabalho árduo e praticamente impossível. Afinal, ninguém cuidará dos nossos bambinos como nós mesmas. Mas, se a hora de ir é necessária e inevitável, precisamos fazer o possível para garantir a melhor escolha.
Sinceramente, antes de me deparar com a necessidade de colocar os meus filhos na escola, nunca achei que fosse tão difícil escolher um local apropriado. Sei que confiança é algo que construímos com o tempo, porém, a percepção de segurança precisa ser imediata. E segurança é muito mais do que físico. É segurança na alimentação, no tratamento diário, na educação, no ambiente.
Para tornar este processo mais fácil, os primeiros pontos que devemos definir são as nossas próprias necessidades. O que, afinal, procuramos e queremos para os nossos filhos? Como seria a escola ideal? Qual a linha de ensino? Qual o ambiente? A escola ideal está dentro das nossas condições financeiras?
E para responder a todas essas questões é preciso conhecer as escolas. Isso significa visitá-las. Não basta uma boa indicação. Quando se trata dos nossos filhos, é preciso visitar uma a uma e ver, com os próprios olhos, se a escola atende as nossas expectativas. Analise o espaço físico, o ambiente, se há área ao ar livre, se as instalações são agradáveis. Em todo esse processo, é aconselhável levar os filhos. Afinal, a criança precisa se sentir bem na escola escolhida.
Mas, atenção! Não se pode deixar iludir pelas escolas bonitas. É preciso conhecer a proposta pedagógica e a metodologia de ensino. Este quesito tem que combinar com o perfil da criança. Converse com os coordenadores, professores, funcionários. Pergunte como são ministradas as aulas e, se possível, assista uma aula. Além disso, não deixe de se certificar que a escola investe na constante atualização do corpo docente.
Outra característica a avaliar são as atividades propostas pela instituição de ensino. Tais como: realização de eventos para as crianças, integração entre pais e alunos, passeios, excursões, programas de incentivo à leitura, de respeito ao meio ambiente, enfim, atividades extras.
E não deixe de observar os bastidores, o que inclui cozinhas, banheiros, dedetização. Em uma das escolas que visitei, fui impedida de entrar na cozinha. Achei um absurdo e fiquei imaginando qual seria o motivo para me impedir de ver a cozinha. O resultado é que a escola, imediatamente, ficou fora da minha lista.
Por comodidade, a proximidade com a residência ou com o local de trabalho dos pais também conta, e muito. Se algo acontecer ao seu filho, você estará por perto e a proximidade também ajuda a evitar o trânsito e possíveis atrasos.
Mas lembre-se: o rendimento escolar está diretamente ligado com a adaptação da criança. Portanto não se esqueça de que quem tem que aprovar a escola também é seu filho. O nosso papel é o de auxiliá-los e direcioná-los para a melhor maneira possível.
Sinceramente, antes de me deparar com a necessidade de colocar os meus filhos na escola, nunca achei que fosse tão difícil escolher um local apropriado. Sei que confiança é algo que construímos com o tempo, porém, a percepção de segurança precisa ser imediata. E segurança é muito mais do que físico. É segurança na alimentação, no tratamento diário, na educação, no ambiente.
Para tornar este processo mais fácil, os primeiros pontos que devemos definir são as nossas próprias necessidades. O que, afinal, procuramos e queremos para os nossos filhos? Como seria a escola ideal? Qual a linha de ensino? Qual o ambiente? A escola ideal está dentro das nossas condições financeiras?
E para responder a todas essas questões é preciso conhecer as escolas. Isso significa visitá-las. Não basta uma boa indicação. Quando se trata dos nossos filhos, é preciso visitar uma a uma e ver, com os próprios olhos, se a escola atende as nossas expectativas. Analise o espaço físico, o ambiente, se há área ao ar livre, se as instalações são agradáveis. Em todo esse processo, é aconselhável levar os filhos. Afinal, a criança precisa se sentir bem na escola escolhida.
Mas, atenção! Não se pode deixar iludir pelas escolas bonitas. É preciso conhecer a proposta pedagógica e a metodologia de ensino. Este quesito tem que combinar com o perfil da criança. Converse com os coordenadores, professores, funcionários. Pergunte como são ministradas as aulas e, se possível, assista uma aula. Além disso, não deixe de se certificar que a escola investe na constante atualização do corpo docente.
Outra característica a avaliar são as atividades propostas pela instituição de ensino. Tais como: realização de eventos para as crianças, integração entre pais e alunos, passeios, excursões, programas de incentivo à leitura, de respeito ao meio ambiente, enfim, atividades extras.
E não deixe de observar os bastidores, o que inclui cozinhas, banheiros, dedetização. Em uma das escolas que visitei, fui impedida de entrar na cozinha. Achei um absurdo e fiquei imaginando qual seria o motivo para me impedir de ver a cozinha. O resultado é que a escola, imediatamente, ficou fora da minha lista.
Por comodidade, a proximidade com a residência ou com o local de trabalho dos pais também conta, e muito. Se algo acontecer ao seu filho, você estará por perto e a proximidade também ajuda a evitar o trânsito e possíveis atrasos.
Mas lembre-se: o rendimento escolar está diretamente ligado com a adaptação da criança. Portanto não se esqueça de que quem tem que aprovar a escola também é seu filho. O nosso papel é o de auxiliá-los e direcioná-los para a melhor maneira possível.
Lu Martinez
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